Hospital Galileu aproxima usuário por meio de conversas

Hospital Galileu aproxima usuário por meio de conversas

12/09/2023 Off Por ASCOM

Mensalmente, encontros com o corpo administrativo tendem a destacar opiniões e sugestões para a melhoria contínua da assistência prestada.

 

 

Aproximar o usuário da administração do hospital como forma de melhorar os laços humanizados da assistência. Esse é o objetivo do Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), localizado na Grande Belém, ao promover rodas de conversas junto aos pacientes internados. Coordenado pelo Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) e Comitê de Humanização, o encontro tende a ser realizado uma vez ao mês.

 

O de setembro já ocorreu e trouxe como tema a carta dos direitos dos usuários do SUS-Sistemap Único de Saúde. “Vimos os seis princípios da carta. Esta intervenção está pontuada na Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários da Política Nacional de Humanização, a PNH. Os usuários terão vez e voz quanto à avaliação e sugestões de melhorias dos processos de trabalho”, explica a supervisora do SAU, Susane Pires, à frente da iniciativa.

 

Para este projeto, além do setor atendimento ao usuário, participam representantes do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP); uma equipe psicossocial e de humanização; e a Gestora da Gerência Assistencial, Enfermeira Paula Jarede.

 

Em breve, Eliana do Socorro Couto, 42 anos, vai entrar na sala de cirurgia para um procedimento ortopédico. Cheia de dúvidas, ela aproveitou a roda de conversa para ficar mais tranquila. “A coordenadora do bloco cirúrgico falou sobre tudo que eu queria saber, explicou o tipo de material e o tipo da cirurgia”, conta.

 

José Santos, 55 anos, mora em Tucuruí, sudeste paraense, e realizará tratamento fora de domicílio, o TFD. Sem entender muito bem como funcionam os trâmites, também foi beneficiado pela roda de conversa. “Pude perguntar como funciona isso e como serão minhas e idas e vindas. Fui atendido pelo serviço social”, diz.

 

Segundo Susane Pires, as demandas dos usuários serão encaminhadas para os gestores que ficam responsáveis em dar retorno. “Inclusive criamos um Conselho Consultivo no intuito de aprofundar o entendimento sobre as necessidades e desejos de quem utiliza os serviços”, complementa.

Mensalmente, encontros com o corpo administrativo tendem a destacar opiniões e sugestões para a melhoria contínua da assistência prestada.

 

 

Aproximar o usuário da administração do hospital como forma de melhorar os laços humanizados da assistência. Esse é o objetivo do Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), localizado na Grande Belém, ao promover rodas de conversas junto aos pacientes internados. Coordenado pelo Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) e Comitê de Humanização, o encontro tende a ser realizado uma vez ao mês.

 

O de setembro já ocorreu e trouxe como tema a carta dos direitos dos usuários do SUS-Sistemap Único de Saúde. “Vimos os seis princípios da carta. Esta intervenção está pontuada na Diretriz de Defesa dos Direitos dos Usuários da Política Nacional de Humanização, a PNH. Os usuários terão vez e voz quanto à avaliação e sugestões de melhorias dos processos de trabalho”, explica a supervisora do SAU, Susane Pires, à frente da iniciativa.

 

Para este projeto, além do setor de atendimento ao usuário, participam representantes do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP); uma equipe psicossocial e de humanização; e a Gestora da Gerência Assistencial, Enfermeira Paula Jarede.

 

Em breve, Eliana do Socorro Couto, 42 anos, vai entrar na sala de cirurgia para um procedimento ortopédico. Cheia de dúvidas, ela aproveitou a roda de conversa para ficar mais tranquila. “A coordenadora do bloco cirúrgico falou sobre tudo que eu queria saber, explicou o tipo de material e o tipo da cirurgia”, conta.

 

José Santos, 55 anos, mora em Tucuruí, sudeste paraense, e realizou tratamento fora de domicílio, o TFD. Sem entender muito bem como funcionam os trâmites, também foi beneficiado pela roda de conversa. “Pude perguntar como funciona isso e como serão minhas e idas e vindas. Fui atendido pelo serviço social”, diz.

 

Segundo Susane Pires, as demandas dos usuários serão encaminhadas para os gestores que ficam responsáveis em dar retorno. “Inclusive criamos um Conselho Consultivo no intuito de aprofundar o entendimento sobre as necessidades e desejos de quem utiliza os serviços”, complementa.

 

Para a diretora-executiva, Liliam Gomes, uma administração só funciona se ele tiver a participação de quem é beneficiado por ela na ponta, o usuário. “A experiência deles é o que mais conta, não podemos esquecer que o usuário/paciente é agente coadjuvante no seu processo de recuperação e a ele, temos o dever de esclarecer o seu Plano Terapêutico. Precisamos entender os pontos em que precisamos melhorar e manter o que está sendo bem executado. Nosso trabalho é dinâmico e acompanha o ritmo de quem é atendido por nós”, pontua.

Perfil – A unidade, localizada na avenida Mário Covas, 2.553, realiza na especialidade de ortopedia, cirurgias de fraturas de baixa e média complexidade, exceto fraturas de fêmur, quadril, coluna e próteses.

 

São realizados no HPGE, também, procedimentos de fratura diafisária da tíbia, fratura distal do antebraço e mão, osteomielite crônica e aguda. Com 104 leitos de internação, o hospital mantém, ainda, o serviço de reconstrução e alongamento ósseo, cirurgias de traqueia e urológica, como hiperplasia prostática benigna, exclusão renal e triagem com biópsia de próstata.